Foi assim que esse game virou o meu JOGO DO ANO
Minha imersão no universo de “Dragon Quest Builders 2” foi verdadeiramente marcante. Comecei a jogar com poucas expectativas, mas logo me vi mergulhado em mais de 300 horas de gameplay, espalhadas por um ano. Lembro-me claramente do início dessa jornada, durante uma live enquanto explorava outros títulos do Game Pass. No início, achei o jogo um tanto monótono, mas à medida que me aprofundei, descobri uma liberdade e uma criatividade únicas no aspecto da construção e da interação.
O jogo se tornou um ritual diário, um momento de relaxamento após longos dias de trabalho, tanto para mim quanto para minha esposa. Durante o Natal e Ano Novo daquele ano, enquanto trabalhávamos intensamente, encontramos no “Dragon Quest Builders 2” uma forma de descontração e interação conjunta. Esse momento se tornou especialmente valioso para nós dois.
Ao longo dessa jornada, o jogo revelou uma narrativa envolvente, particularmente cativante ao enfrentar desafios como restaurar a vida em uma ilha devastada. A liberdade criativa era excepcional: criar raças de animais, ferramentas, superar obstáculos usando diferentes tipos de líquidos e descobrir novidades mesmo após terminar a história principal. Porém, durante esse período, enfrentei alguns problemas no modo multiplayer, algo que merece um relato mais detalhado.
Em resumo, “Dragon Quest Builders 2” se mostrou muito mais do que um jogo aparentava inicialmente. Sua profundidade e longevidade surpreendentes me mantiveram engajado por todo o período de gameplay. Foi uma experiência reveladora, repleta de surpresas e desafios que ampliaram minha visão sobre o potencial de um jogo, mesmo após a conclusão da história principal.